Sancionada em agosto, a
nova lei das cotas estabelece que 50% das vagas das universidades
federais sejam destinadas a estudantes de escolas públicas.
A
mesma reserva deve ser feita pelos institutos federais de educação, ciência e
tecnologia (Ifes). As instituições têm quatro ano para se adequar à nova regra,
que já vale neste ano, quando serão reservadas no mínimo 12,5% das vagas para
cotistas.
O
preenchimento das vagas por alunos da rede pública deverá obedecer ainda a
outros dois critérios: o de renda e o étnico. Metade das vagas reservadas aos
cotistas será preenchida por jovens com renda familiar de até 1,5 salário
mínimo por pessoa. Isso significa que, quando as cotas estiverem plenamente
adotadas, 25% das vagas de determinado curso serão preenchidas por
candidatos de baixa renda (que sejam, é claro, provenientes da rede pública de
ensino).
MINHA OPINIÂO:
Isso já deveria ter ocorrido há muitos anos,
pois todos temos direitos iguais. Não é só porque estudamos em escolas
públicas, que não podemos estudar e nos tornar bons profissionais.
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